(Imagem: Divulgação)
A música surge de diversas maneiras na vida das pessoas. Alexandre dos Santos Guimarães, mais conhecido como Lloro, na adolescência começou a formar as famosas bandas de garagem, influenciado pela pegada anos 80: Paralamas, Barão Vermelho, Titãs e também pelos grandes da nossa MPB – Caetano Veloso, Gilberto Gil, Gonzaguinha e Djavan. Nos anos 90 fez parte da galera do Baixo Méier, um movimento que abrigou músicos e compositores do quilate de Seu Jorge e Gabriel Moura, antes mesmo do surgimento da pioneira banda Farofa Carioca.
Lloro tocou em inúmeros bares do Rio de Janeiro e acompanhou alguns artistas, entre eles João Pinheiro, Kiko Furtado e a atriz e cantora Dill Costa. Alexandre Lloro foi contratado pela Editora Peermusic, iniciando efetivamente sua carreira como autor. Sendo ouvido e gravado por nomes como Sáloa Farah, Cláudio Nucci e Sérgio Reis.
Em 2005 teve canções de sua autoria inseridas nas trilhas sonoras de novelas da Record, como “Essas Mulheres”, “Prova de Amor”, “Bicho do Mato” e “Caminhos do Coração”.
Atualmente é autor exclusivo da editora Warner Chappell e finalizou seu primeiro CD autoral, “O Que Me Faz Raro”, produzido pelo cantor e compositor do grupo MPB-4, Dalmo Medeiros.
Apresenta obras que renovam a MPB contemporânea. Daniel Gonzaga ,filho de Gonzaguinha,participa da faixa “Invasão”, enquanto a cantora italiana Mônica Pujia empresta seu brilho para a canção “Me deixei partir¨ e Sáloa Farah canta em “Jejuei”.
Também gravou no meio popular com vários nomes do cenário musical tais como: Gustavo Lins, Vanessa Jackson, Os travessos, Swing Simpatia, Karametade, Perlla, Sérgio Reis, Copacbana Beat , Cláudio Nucci, sempre transitando com bastante desenvoltura entre os diversos estilos musicais. Lloro tem como parceiros eventuais : Carlos Colla, Rubens de Paula, Mombaça, Macau, Lysias Ênio, Mauro Santa Cecília, Seu Jorge e outros.
Fonte: Acervo do artista
