Monólogo de Aderbal Freire-Filho inaugura o Teatro Poeirinha

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Monólogo de Aderbal Freire-Filho inaugura o Teatro Poeirinha

Do Globo Teatro

“Assim como os poetas românticos escreviam sobre seus amores porque estavam apaixonados, eu escrevi sobre a velhice porque estou velho”. É assim, com bom humor e sem enfeitar, que Aderbal Freire-Filho explica por que resolveu redigir e encenar “Depois do Filme”, espetáculo que inaugura o Teatro Poeirinha, anexo ao Poeira, no Rio de Janeiro, que tem como sócias Marieta Severo e Andréa Beltrão.

Aos 69 anos, o consagrado diretor teatral volta a atuar depois de uma década afastado dos palcos, um desejo alimentado pela “contagem regressiva” abordada numa das muitas reflexões propostas em cena. “Apesar de a linha entre vida e morte ser tênue em qualquer idade, crianças e adultos vivem sem pensar nisso, com esse botão desligado. O meu vem sendo acionado cada vez com mais frequência. A vontade de atuar tem a ver com essa agonia. Daqui a um tempo, posso não ter mais a memória ou a resistência física necessária”, observa Aderbal , que interpreta todos os personagens de seu texto para “vingar-se” dos atores que se divertiam no palco nas peças que dirigiu.

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