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Nem só Lágrimas!

Separações geralmente são traumáticas, principalmente para quem leva o pé na bunda. Porém, sempre há o lado bom. O término de relacionamentos é o momento em que mais descobrimos músicas novas.

Aqui na Abramus adoramos música. Estamos sempre antenados com os lançamentos do mercado fonográfico, o que já é esperado, afinal é parte do nosso trabalho. O intrigante é descobrir que 70% das pessoas que ouvem músicas novas, fazem isso ao fim de um relacionamento.

São números de uma pesquisa encomendada pelo Deezer, realizada pelo instituto britânico 3GEM e publicada pela Folha de São Paulo. Vamos mais a fundo entender isto melhor.  


Terminar uma relação é sempre marcante. É o fim de um ciclo, onde coisas não deram certo e é preciso recomeçar. A pesquisa realizada com mais de 10.000 pessoas em todo mundo (2.000 no Brasil) mostra que de fato somos o país da sofrência. Além de afogarmos as mágoas no bar, como tantos já cantaram, buscamos na música uma saída para a dor.


Seja no primeiro momento, onde a fossa é funda e queremos apenas deitar e chorar, até uma segunda fase de redescoberta de identidade e busca por forças para sacudir a poeira e ir atrás de conhecer novas pessoas, a pesquisa revela que é um momento de transição na vida, em que saímos da nossa zona de conforto e nos permitimos experimentar novas músicas.


25% ouvem novas músicas para se sentir melhor, 10% para se redescobrir em uma nova identidade e outros 10% na expectativa de conhecer outras pessoas. Faz parte de um processo natural e curiosamente, outros 29% fingem que gostam de uma letra em um primeiro encontro, para agradar o potencial novo parceiro.


É assim o jogo do amor. Nem sempre vai dar certo, mas precisamos continuar em frente, pois somos brasileiros e não desistimos nunca. Não é à toa que términos e traições são recorrentes em nosso cancioneiro popular. Seja se esvaindo em lágrimas ou levantando a cabeça e dando a volta por cima, a música está sempre presente para nos fazer companhia. 


Entre na sua plataforma favorita, procure por aquelas playlists que acompanham o seu mood, ou só busque por sofrência mesmo. Solte o play e se deixe levar. O choro é livre, mas a vida continua!

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