Não é que você não goste de pagode, você só não conhece Dilsinho e Ferrugem

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Não é que você não goste de pagode, você só não conhece Dilsinho e Ferrugem

 

A fisionomia de um pode até lembrar (e muito!) a do americano Joe Jonas com uma pitada do rapper Drake, mas quem dá voz à nova geração do pagode romântico tem nome e sobrenome: Dilson Scher, ou Dilsinho, como é conhecido no meio artístico. Caminhando lado a lado, está outro cara que atende como Ferrugem, mas a verdade é que vive brilhando por aí com suas músicas.

Se “Tua Boca”, do Belo, “Cheia de Manias”, do Raça Negra, “Inaraí”, do Katinguelê e muitos outros sucessos incontestáveis do pagode das antigas não te convenceram (o que é quase impossível), deixe esses dois meninos tentarem.

 

Ok, mas o que preciso saber sobre eles?

Apesar de ser o compositor de “Maluca Pirada”, hit que ficou famoso nas vozes de Alexandre Pires e Mumuzinho, foi com o cover de “Já Que Você Não Me Quer Mais” que Dilsinho abriu as portas de sua carreira como artista solo. Artista solo porque antes, lá em 2009, ele era vocalista do grupo Para de Kaô, junto a seu primo e mais dois amigos.

Em 2013, o grupo se desfez e Dilsinho foi logo para os estúdios começar a gravação do seu primeiro disco, produzido pelos veteranos Bruno Cardoso e Lelê, do Sorriso Maroto. De lá pra cá, o pagodeiro já lançou três álbuns, sendo dois de estúdio e um ao vivo, e conquista, dia após dia, milhares de fãs.

 

Quando você menos esperar, vai se pegar cantarolando “você sempre soube que eu já tinha alguém, não venha com chantagem me fazer refém…”, refrão do sucesso “Refém”, faixa do disco “O cara certo”, lançado em 2016 e entoado pelos jovens nas festas e reuniões entre amigos. Assim como, provavelmente, “Pirata e Tesouro”, do Ferrugem, não vai te deixar em paz.

 

É que Jheison Failde de Souza, conhecido como Ferrugem por ter muitas sardas, chegou de mansinho, depois de frequentar muitas rodas de samba em Campo Grande, bairro em que morava, no Rio de Janeiro. Ele, que já foi entregador de pizza, vendedor de jornal, panfleteiro e ambulante, lançou, em 2015, uma música no YouTube, intitulada “Antes Só Do Que Mal Acompanhado” e ganhou certa visibilidade. Mas foi com “Climatizar”, nome homônimo de seu primeiro álbum, que sua carreira despontou.

 

Depois de dois álbuns lançados entre 2015 e 2016, em 2018, Ferrugem lançou seu primeiro DVD, chamado “Prazer, Eu Sou Ferrugem” e, junto a ele, mais alguns sucessos. “Pirata e Tesouro”, canção que já citamos acima, foi número 1 no ranking Brasil Hot 100 da Billboard Brasil, durante o Carnaval.

 

Se você ainda não adicionou as músicas que citamos neste post à sua playlist, ainda dá tempo!

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