Música no sangue: 5 mães que influenciaram a carreira de seus filhos

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Música no sangue: 5 mães que influenciaram a carreira de seus filhos

Você, com certeza, já conheceu ou ouviu falar de alguém que, muitas vezes, sem nenhum curso ou esforço maior, seguiu os passos dos pais na carreira artística naturalmente. A única explicação para isso é que, às vezes, a música está no sangue.

 

Que tal aproveitar a semana do Dia das Mães para relembrar cantoras da nossa música brasileira que passaram a paixão pela música para seus filhos? Confira!

 

RITA LEE

Rita Lee, a rainha do rock nacional, tinha 29 anos quando deu à luz Beto Lee, seu primeiro filho. Ela já havia lançado seu primeiro single, “Agora Só Falta Você”, em 1975, e a polêmica “Arrombou a Festa”, em 1977.

Beto Lee começou a tocar guitarra com 10 anos e, aos 15, montou sua primeira banda. Anos mais tarde, começou a acompanhar sua mãe em seus shows, além de, como convidado, ter participado dos shows de Barão Vermelho, Capital Inicial, Andreas Kisser, Cachorro Grande, Wilson Sideral, Jota Quest, Liminha, Milton Nascimento, Gilberto Gil, Velhas Virgens e Magazine. Beto também tocou nos discos de Zélia Duncan, Supla e Otto. Atualmente, ele toca na banda Titãs.

Neste vídeo, Beto e Rita estão juntos, no DVD Rita Lee – Multishow Ao Vivo, em 2000:

 

BABY DO BRASIL

Baby do Brasil iniciou sua carreira no amado grupo Novos Baianos, quando tinha 19 anos. Dois anos depois, teve sua primeira filha, Sarah Sheeva e, pouco tempo após, nasceram Nana Shara, Zabelê e Pedro Baby. Mais tarde, vieram Krishna Baby e Kriptus Baby. As três irmãs se uniram e formaram o grupo SNZ, em 1997, e foi um grande sucesso. Pedro, por sua vez, tornou-se um guitarrista disputado na MPB e Kriptus Baby é um dos nomes mais quentes da cena eletrônica no país.

Essa era uma das músicas mais famosas do SNZ:

https://www.youtube.com/watch?v=MMGx9G9UTmg

 

Um encontro lindo em família: Baby do Brasil, Pepeu Gomes e Pedro Baby:

 

ZIZI POSSI

Maria Izildinha, mais conhecida como Zizi Possi, deu início à sua história na música brasileira na década de 70, quando Roberto Menescal descobriu sua voz. Aos 22 anos, gravou seu primeiro EP; aos 28, nascia Luiza, que seguiu seus passos e apostou na carreira musical. Seu primeiro disco foi gravado em 2001 e, desde então, acumula oito álbuns e dois DVDs.

Tente não se emocionar com Zizi Possi e Luiza Possi, juntas, cantando “João e Maria”:

 

FAMÍLIA CAYMMI

Falar da família Caymmi é falar de talentos que passam de geração em geração. Não à toa Alice Caymmi herdou voz, personalidade e dom de sua família, que parece, desde sempre, respirar música. Sua mãe, Simone Caymmi, possui, desde 1995, seis discos gravados. Mas, já em 1984, integrava a Banda Nova de Tom Jobim. Além disso, sua tia é a icônica Nana Caymmi, que, neste ano, completa 58 anos de carreira.

Alice e toda sua personalidade no clipe “Homem”:

 

Áudio de Simone Caymmi cantando “Beijos pela noite”, de Dorival Caymmi, com o marido Danilo Caymmi:

 

“Não se esqueça de mim”, de Nana Caymmi:

 

JOYCE MORENO

Joyce Moreno lançou seu primeiro disco em 1968, mas foi entre o final da década de 70 e o início da década de 80 que fez grande sucesso com as canções “Clareana”, “Feminina”, “Monsieur Binot” e “Da cor Brasileira”. Em 1971, nasceu Clara, que se inspirou na carreira da mãe e escolheu viver de música.

Joyce Moreno e seu violão cantando “Feminina”, em Berklee:

 

Todo o talento de Clara Moreno:

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