559. Abramus no Grammy Latino
Uma das premiações mais aguardadas por artistas e profissionais da música está chegando: o Grammy Latino!
A lista das indicações saiu oficialmente na última terça-feira (19/09) e nela, muitos titulares da Abramus.
Organizado pela Academia Latina da Gravação, a premiação internacional celebra os talentos da música latina e seus criadores em sua 24ª Entrega Anual do Grammy Latino, no dia 16 de novembro, na Espanha.
Vamos conferir os titulares da Abramus indicados?
Parabéns a todos!
Estamos na torcida pelos nossos associados!
560. Pagamento de SETEMBRO disponível!
Publicado em 25/09/2023.
O pagamento de SETEMBRO já está disponível!
Confira as rubricas contempladas este mês:
Clique aqui e veja as definições das rubricas.
Mantenha sempre seu cadastro atualizado em cadastro.titular@abramus.org.br
561. Replay de setembro
Publicado em 27/09/2023.
Abramus e Henrique Portugal juntos em Minas Gerais!
Henrique Portugal, ex-tecladista da banda Skank e recém-associado Abramus, é o representante da nova filial de Minas Gerais. O convite foi feito pelo CEO da Associação, Roberto Mello.
Portugal avalia que a oportunidade é uma forma de retribuir tudo que a música lhe deu, e espera fortalecer os laços entre a Abramus e os artistas locais, e o compromisso de proteger e defender os direitos autorais dos titulares, principalmente os da nova geração.
“Cheguei à conclusão de que nossa área precisa de pessoas que se interessem em regulamentá-la e cuidar das relações institucionais. Encontrei-me com o Mello e ele me perguntou se não queria ser o representante da Abramus em Minas”, comenta Portugal ao jornal Estado de Minas.
Leia na íntegra aqui.
Foto: Welber Padua.
A Abramus fez um carrossel com o passo-a-passo para quem tem dúvidas em como preencher o cue-sheet, documento usado para registrar todas as obras musicais executadas dentro de trabalhos audiovisuais como filmes, novelas, seriados, programas e desenhos.
A Rainha da Sofrência é homenageada em projeto de lei que propõe a criação de uma Comenda com o nome de Marília Mendonça para homenagear artistas da música sertaneja goiana.
Foto: Instagram Oficial @mariliamendoncacantora
Como funciona a sucessão dos direitos autorais referentes à execução pública de música para os herdeiros de autores. Você sabe como funciona essa transferência de direitos?
Agora você já pode ficar informado e protegido.
Clique aqui.
A grande artista Sandy, é a homenageada no quadro Associado Abramus. A cantora e compositora que iniciou sua carreira ainda na infância, percorre carreira solo e mantém ao longo dos anos sua base fiel de fãs, além do novo público que acompanha sua fase atual.
Confira a trajetória de carreira, vida e novidades de Sandy.
Foto: Agência Brasil News.
A violonista, cantora e compositora Badi Assad segue encantando corações e palcos ao longo dos anos de carreira. E dessa vez, foi entrevistada para o nosso Sintonizando, contando um pouco de sua trajetória e planos para o futuro.
Foto: Tereza Maciel.
Neste artigo do blog, a Abramus exemplifica e explica os diferentes nichos dentro do mercado musical e suas funções, ajudando você a compreender seus respectivos funcionamentos.
Foto: Freepik.
Uma das premiações mais aguardadas por artistas e profissionais da música está chegando: o Grammy Latino!
A lista das indicações saiu oficialmente no dia 19/09 e nela, muitos titulares da Abramus.
Organizado pela Academia Latina da Gravação, a premiação internacional celebra os talentos da música latina e seus criadores em sua 24ª Entrega Anual do Grammy Latino, no dia 16 de novembro, na Espanha.
Parabéns a todos!
Confira os indicados.
Foto: Freepik.
Roberto Mello, diretor executivo da Abramus, esteve em reunião com a Kobalt Music, no escritório da editora, em Miami. Ele foi acompanhado pelo diretor de Relações Internacionais, Gustavo Gonzalez.
A Kobalt Music é uma das maiores editoras do mundo, com uma atuação que revolucionou o mercado da música nos últimos anos.
A Abramus e a Kobalt têm uma relação de longa data, há mais de dez anos sendo parceiras e trocando ideias sobre o mercado e novos projetos.
Será que vem novidade por aí?
Confira aqui.
Foto cedida por Gustavo Gonzalez.
Essas e outras novidades você encontra aqui na Abramus.
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562. Sintonizando com Cris SNJ
Por Vanessa Castro.
Publicado em 02/10/2023.
1 – Conta pra gente como foi o seu início na música?
Sempre gostei de poesia e me lembro de ainda na adolescência fazer a versão de um samba em forma de Rap, com o nome “vida bandida”, isto por volta de 94.
Eu frequentava os lugares onde tocava Rap, como a Casa de Cultura de Santo Amaro, onde eu vi pela primeira vez a MC Regina no front, que para além de fazer parte da organização mandava rimas.
Foi vendo ela fazer essa articulação e ouvindo o disco “Consciência Black” que de quebra trazia o som
“Nossos Dias” da Sharylaine, e “Tempos Difíceis” do Racionais. Esse foi o início para que eu quisesse fazer Rap e poder me expressar sobre as lutas, medos, amor e desigualdades.
2 – Em meados dos anos 90, surgiu o SNJ (Somos Nós a Justiça). Vocês, através das letras e mensagens, falavam sobre a realidade da periferia. De lá para cá, mudou algo?
Sim, desde os anos 90 até hoje, houve algumas mudanças no cenário do RAP, que ao longo dos anos evoluiu e se diversificou. Hoje, há muitos artistas e grupos que abordam diferentes temas e estilos musicais dentro do gênero e com o avanço da tecnologia e das redes sociais, as mensagens são mais divulgadas e têm alcance mais amplo.
Porém, apesar das mudanças, ainda existem artistas que mantêm o compromisso de falar sobre as questões que ainda enfrentamos nas periferias.
3 – “Evoluindo através dos tempos” foi lançado em 2017. Como foi essa transição de grupo para trabalho solo?
É o sentimento de liberdade sobre escolhas que fiz para construção desse disco, escolher os produtores e fazer um som produzido pelo DJ QAP (in memorian), onde eu pude ter vivências, recordações e aprendizados que trago para vida.
Também pude trazer um som com a Stefanie que é referência no Rap, defendendo nosso lugar de fala dentro da Cultura, viajar por outra vertente musical com o Adonai (cidade verde sounds), foi uma experiência engrandecedora.
Após 6 anos, olho para trás e me orgulho, mas tenho buscado evoluir musicalmente. Essa transição foi essencial pro crescimento pessoal e profissional.
4 – Como é o seu processo de criação/composição?
O meu processo criativo acontece de variadas formas. Já aconteceu de sonhar com a letra e melodia e só colocar as ideias no papel, algo intuitivo.
Assim como pode ocorrer da inspiração vir de vivências, momentos, pode vir de qualquer lugar e é o ponto de partida para composição.
Em seguida, desenvolvimento de ideia, experimentar ritmos e melodias, criar ponte, refrão, definir como essa ordem vai aparecer na música.
5 – Sobre ser uma representatividade, você acredita que hoje as mulheres conseguem um espaço com menos obstáculos na cena?
Já teve uma grande luta e espaços alcançados por mulheres que lá trás pavimentou essa via, que hoje são grandes referências.
Os obstáculos sempre vão existir porque o Rap é um movimento machista.
Poderia colocar aqui inúmeras situações de boicotes que vivi e ainda vivo, que me leva a pensar se o racismo também contribui para que torne o pior cenário ainda.
6 – Como você observa o atual cenário do Rap Nacional?
Há um tempo, o Rap não tinha espaço e não era considerado música. O Rap ultrapassou barreiras entre as classes, cor e gênero e se popularizou sendo uma das fontes mais rentáveis no mercado fonográfico.
O rap tem se mostrado uma forma de expressão artística poderosa, abordando diversas temáticas, incluindo questões sociais e políticas.
Podemos dizer que o cenário atual do rap é marcado pela diversidade, autenticidade e força de sua mensagem.
7 – Conta pra gente, o que você tem escutado? O que toca na sua playlist?
Na minha playlist toca diversos estilos musicais.
Grandes sambistas, como Yvone Lara, Giovanna, Leci Brandão e outros artistas do rap, trap e MPB.
8 – Você lançou recentemente o Single “Aqui É Zika”. Pretende lançar este ano mais singles, ou até mesmo um álbum na íntegra?
Tenho alguns singles para serem lançados ainda neste ano.
O próximo passo é lançar meu EP que está em processo criativo, porém já posso dar o spoiler de que vai trazer Ancestralidade e Africanidade no seu ritmo.
Aguardem!
9 – Quais os próximos passos da Cris?
Os próximos passos, incluindo o EP, é buscar fazer músicas com artistas os quais são minhas referências para além do Rap e ir trabalhando em outros projetos futuros.
563. Tudo o que você precisa saber sobre ISRC
Publicado em 11/10/2023.
Pensando nisso, reunimos as principais dúvidas dos nossos associados neste blog para te ajudar a entender melhor como funciona este código tão importante que garante também a devida remuneração dos direitos conexos. Vamos lá?!
Cada fonograma cadastrado tem um código ISRC próprio e único, onde contém a informação de todos os participantes desta determinada gravação.
O Produtor Fonográfico é o responsável por gerar e cadastrar o ISRC. O Produtor Fonográfico pode ser uma gravadora ou a pessoa física ou jurídica responsável economicamente pela gravação.
O ISRC é composto por 12 caracteres, que contém a informação de onde, quando e quem possui a gravação (fonograma). O ISRC é alfanumérico, utiliza números arábicos (0 a 9) e letras do alfabeto romano (A a Z). Veja abaixo:
BR-XXX-23–00001
Agora que você já entende o que é o ISCR e como ele funciona, chegou a hora de entender com mais precisão como proceder em algumas situações:
Primeiramente, para gravar um cover é necessário ter a autorização dos autores ou da editora musical.
Para o cadastro do fonograma é necessário que você tenha em mãos o nome completo e o CPF de todos os participantes dessa gravação. Assim, o Ecad consegue identificar cada um dos participantes e distribuir corretamente os valores.
Importante: Quando você for cadastrar o ISRC você deve associá-lo à obra do autor original. Caso a obra original não esteja cadastrada, é possível cadastrar uma obra pendente indicando os autores dessa obra.
Cadastros de obras e fonogramas são coisas diferentes e os cadastros também são distintos.
A obra é a composição e só pode ser cadastrada pelo autor (ou editora).
O ISRC é a gravação da obra.
No ISRC você faz a associação da obra original e cadastra os integrantes que participaram dessa gravação.
Se você fez tudo no computador, no seu ISRC você é o intérprete, músico e produtor fonográfico.
Se você também é o autor, também é necessário que cadastre a obra.
É possível sim. O ISRC é gerado pelo Produtor Fonográfico, ou seja, quem arcou financeiramente com toda a gravação. Se você financia seus projetos, você mesmo é o Produtor Fonográfico e quem vai gerar seus ISRCs.
Importante: Você precisa estar cadastrado na sua associação na categoria de Produtor Fonográfico para gerar os seus ISRCs.
Em relação ao nosso trabalho, que é a distribuição de direitos autorais referentes à execução pública, os créditos ficam retidos até que o cadastro seja efetuado, desde que as execuções da música sejam em locais pagantes do Ecad. Os créditos ficam retidos por 5 anos, após este período, prescrevem.
Se você já lançou a música nas plataformas, provavelmente você gerou o ISRC através da distribuidora. Atualmente é possível validar o ISRC gerado nas agregadoras no Ecad, fazendo com que o mesmo seja válido na execução pública.
Os códigos gerados pelas distribuidoras são válidos apenas para o digital. No entanto, é possível “validar” esse ISRC também no Ecad para que seja válido para a Execução Pública.
No Portal da Abramus é possível cadastrar esse fonograma gerado pelas distribuidoras.
Nesse link aqui você encontra um tutorial de como fazer esse cadastro.
Pelo portal Abramus, ele é gerado assim que você preenche os dados de gravação e finaliza o cadastro do fonograma.
Embora o cadastro entre em análise para ser efetivado no sistema Abramus/Ecad, o código de ISRC é gerado no momento da finalização do preenchimento.
Sim. Quem gera o ISRC é o dono do fonograma.
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Ainda tem dúvidas sobre o tema?
Entre em contato conosco por meio do e-mail faleconosco@abramus.org.br
564. Sintonizando com Cesar Camargo Mariano
Por Belinha Almendra.
Publicado em 16/10/2023.
1 – Você vem de uma família musical: seu pai ouvia música clássica e sua mãe música americana e jazz. Quando lhe apresentaram o piano, o que você sonhava em tocar?
Sonhava em tocar as músicas que ouvia nas rádios, que minha mãe e minha avó ouviam, e nos filmes que assistia nos cinemas. Aquelas músicas orquestrais me fascinavam e eu sonhava, um dia, poder fazer aquelas orquestrações e arranjos. Eram estas as minhas preferências até então. O instrumento piano só entrou em nossa casa no dia do meu aniversário de 13 anos. E quando o piano chegou, algo muito forte aconteceu, me senti intimamente conectado a ele. Sentei e comecei a tocar. Por consequência, comecei a ouvir e a tocar Jazz e Choro, mais especificamente, que era o que ouvia em casa e que tocava nas rádios. A Bossa Nova ainda nem havia começado. Mais tarde vieram os arranjos e as orquestrações. E então me realizei totalmente.
2 – Você já tocou com grandes intérpretes, como Gal Costa, Elis Regina, Nana Caymmi, Leny Andrade, Ney Matogrosso. Antes desta época, ainda nos anos 1960, alguns músicos de jazz não gostavam muito de cantores: era o seu caso?
Sempre gostei muito de cantores. Talvez essa seja uma característica do músico que é também arranjador. Fazer arranjos para cantores, para mim, é o mesmo que fazer uma trilha sonora para um filme. Você tem um tema, uma história e uma interpretação para criar a estrutura de uma obra musical. É fascinante.
3 – Impossível ouvir “O Bêbado e a equilibrista” e “Velha roupa colorida”, por exemplo, sem associá-las aos arranjos que você criou para Elis. Quando começou a escrever arranjos?
Eu devia ter uns 19 anos. Por ser autodidata, os primeiros arranjos foram um trabalho duro e muito difícil para mim. Mas aproveitei cada oportunidade e experiência para desenvolver e continuar desenvolvendo este caminho maravilhoso do arranjo e da orquestração.
4 – Para o projeto “Joined”, lançado em 2017, você convidou músicos europeus da música clássica para tocar ao lado do seu trio: Benoit Fromanger (flauta), Rüdiger Liebermann (violino) e Walter Seyfarth (clarinete). Como se deu a interação entre diferentes estilos musicais?
Nos conhecemos durante um festival de música erudita e popular em Trancoso (Bahia), onde eu era o diretor e curador de duas noites, a parte MPB e Jazz deste festival. Em conversas com os músicos europeus, eles demonstraram grande admiração pela música brasileira. Propusemos então que, em uma das noites, tocássemos juntos numa espécie de “Jam”. Como são exímios músicos clássicos, tinham grande preocupação por não terem intimidade musical com o estilo, com a improvisação. Disse então que poderia escrever para eles e eles toparam na hora. Fiquei muito entusiasmado com a vontade que demonstraram e com a experiência de mesclar os dois estilos. Foi um sucesso. A noite “Jam Session” tornou-se parte do festival e muito concorrida. Nos tornamos grandes amigos. Propus a eles que fizéssemos um projeto juntos: gravamos o DVD “Joined” e fizemos vários concertos no Brasil e na Europa.
5 – Você lançou o livro de memórias “Solo”, quando completou 50 anos de carreira. Há alguma história divertida ou curiosa que tenha ficado fora?
Naturalmente muitas histórias ficaram de fora do livro. E como já se passaram 12 anos, já há muitas outras para contar. Que ficarão para um próximo. (risos)
6 – A história da família musical se repetiu: como é acompanhar as carreiras dos seus filhos? A música também é um assunto constante entre vocês?
Sem dúvida. Mas em suas carreiras não dou palpite ou opinião sem que me peçam. E quando pedem, sabem que vou dar minha opinião honesta e sincera.
565. Explorando o backing vocal
Publicado em 25/10/2023.
Muitas vezes não sabemos o que nos traz a sensação de “preenchimento” dentro de uma música. Como que a voz soa tão completa? Parece ter mais pessoas cantando junto ao vocalista principal, mas não fica muito claro para muitos de nós.
Bem, de fato muitas vezes existem mais pessoas juntas naquelas vozes do fonograma, e outras vezes apenas uma backing vocal realizando diversas linhas de voz em diferentes momentos e notas complementares à principal, além de melodias que se cruzam de maneira harmoniosa com a da voz principal.
Pois é, não é uma tarefa fácil e demanda muito estudo.
E hoje vamos falar um pouco mais sobre essa nobre profissão que é o vocal de apoio.
Dentro do estudo há diversas técnicas possíveis a serem exploradas e executadas em palco e em estúdio, como: abertura de voz, uníssono, cama harmônica, backing em blocos, backing em contrapontos e muitas outras.
A abertura de voz se trata de cantar as notas complementares da nota principal, ou seja, a partir do acorde cantado pelo vocalista principal são identificadas as notas pertencentes ao acorde, podendo abrir em uma terça, quinta ou sétima, que são graus que partem da referência do acorde/nota principal e dão a sensação de preenchimento, de coro, quando todas linhas de vozes são unificadas no fonograma.
Já o uníssono é quando se dá peso ao vocal principal cantando junto a ele ou ela, trazendo a sensação de ganho naquele vocal.
A cama harmônica é o vocal de apoio e sustenta uma harmonia que apresenta uma base complementar para a voz principal. Neste caso, é possível realizar a técnica a partir de murmúrios ou vocalises, sem nem precisar de palavras.
Backing em blocos é o apoio vocal que canta a mesma melodia que a voz principal, podendo aplicar as técnicas acima como forma complementar e dinâmica para esta performance.
Backing em contrapontos atua como uma resposta para uma frase do vocalista principal, trazendo dinâmica e contrastes para a música – muito utilizado no jazz.
#1 – Seja afinado, pratique e estude com apoio de um bom preparador vocal;
#2 – Inclua em seu repertório diversas músicas que lhe desafiem em técnicas como melismas e vibratos;
#3 – Caminhe por diversos estilos musicais, certamente eles lhe trarão práticas e percepções que poderão lhe ajudar, além de trazer criatividade e estilo próprio em sua performance.
A segunda voz pode ser mais presente que o backing vocal, inclusive, muitas vezes até assumindo a voz principal. Já o backing vocal, como o próprio nome já diz, é um vocal de apoio que complementa os espaços que a voz principal lhe dá, aplicando diversas técnicas e formas de preenchimento.
O backing também costuma ser algo pontual dentro das canções, com intuito de criar dinâmica, volume, peso e reforçar alguma intenção artística daquela obra/fonograma em específico. Todo backing vocal é intencional, diz algo sobre aquela canção.
Para os que não haviam ainda olhado e ouvido o backing vocal por essa perspectiva, certamente ouvirão as músicas de maneira bem diferente daqui em diante.
E você, ficou curioso para estudar e se aprimorar na técnica?
566. Pagamento de OUTUBRO disponível!
Publicado em 26/10/2023.
O pagamento de OUTUBRO já está disponível!
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567. Replay de outubro
Publicado em 08/11/2023.
Cris SNJ compartilha com a Abramus sua trajetória e conquistas da carreira, além do projeto solo e planos para o futuro. Confira.
Foto: Jorge Lepesteur.
Com planos diversos para sua ampla carreira, a cantora, compositora e atriz conta as novidades e os desafios que enfrentou por ser firme quanto às suas pluralidades artísticas. Entenda mais.
Foto: Hugo Barbieri.
Entrevistado por Sérgio Martins, o compositor de mais de 1.300 obras, Thales Lessa comenta sobre sua busca de ser sempre melhor. O artista também celebra ser um dos compositores mais gravados no Brasil nos últimos 5 anos. Clique aqui.
Foto: Marcelo Frauches.
Coletamos todas as dúvidas de vocês em enquete em nossos stories, e respondemos todas as questões neste blog especial. Leia na íntegra.
Foto: Freepik
O pianista, arranjador e compositor de trilhas sonoras foi entrevistado em nossa Revista Abramus #48, e compartilha a oportunidade que encontrou compondo a “Valsa da Espera” como trilha das ligações para a Abramus. Entenda.
Foto: Philippe Leon.
No Sintonizando da Abramus, tivemos a honra de receber o compositor Cesar Camargo Mariano sendo entrevistado por Belinha Almendra. Confira na íntegra.
Foto: Marcio Lisa
A Abramus, Dream e OneRPM realizaram um evento gratuito para o mercado musical sertanejo. Palestras, workshops e muito networking. Entenda.
No blog compartilhamos as funções, técnicas e dicas para um bom backing vocal. Tudo que você precisa saber para dar início aos seus estudos e entender este nicho do mercado musical.
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